quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Cursilho Cristandade


O MEU TESTEMUNHO

Fiz o meu Cursilho de Cristandade em Viana do Castelo em 25/01/2001.

Receber um convite para participar num Cursilho é uma graça; e poder participar como dirigente é uma graça ainda maior...
Gostei muito pelo que ouvi e pela transformação que notei em muitos dos participantes e como todos Eu também digo que o Cursilho "vive-se e não se explica".

Tem um método próprio para nos levar a viver o Evangelho e transmiti-lo sempre com muita alegria.

Cada Cursilho é diferente, como diferentes são os seus participantes que fazem uma paragem na vida, apenas de três dias e por isso se chama "Cursilho", curso pequeno.

Quem participa não vai aprender nenhuma doutrina nova, mas aprendê-la a viver melhor para melhor a transmitir aos outros.

O cristão não se salva só mas trabalha pela salvação dos outros, isto é, sendo operário na vinha do Senhor, mas operário que trabalha, que merece o salário... da vida eterna.

São Paulo, judeu muito activo no judaísmo, não aceitava os cristãos. Até que um dia encontrou Jesus Cristo no caminho de Damasco e caiu do cavalo (animal?), mas também de outro cavalo (orgulho). Ou melhor: Jesus Cristo atravessou-se-lhe no caminho e Paulo nunca mais O largou.

Quem encontra Jesus Cristo em qualquer momento da vida, imita São Paulo. E como São Paulo nunca mais O abandonou, leva-O aos outros.

Sentimo-nos felizes quando fazemos os outros felizes.

Se encontrares Jesus Cristo, nos caminhos da vida, segue-O e leva-O a toda a gente e serás sempre feliz.

“O espírito do Cursilho não é mais do que a substância do Evangelho levado à realidade de muitas vidas”, lembra Eduardo Bonnim Águiló.

RICARDO IGREJA

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