sexta-feira, 27 de junho de 2014

Sagrado Coração, dai-nos santos sacerdotes!

Oração proposta pelo Cardeal Mauro Piacenza, Prefeito da Congregação para o Clero, para a Solenidade do Sagrado Coração de Jesus, dia dedicado também à oração pela santificação do clero.



Ó meu Jesus, Vos peço por toda a Igreja,
concedei-lhe o amor e a luz do Vosso Espírito,
dai vigor às palavras dos sacerdotes,
de tal modo que os corações endurecidos
se enterneçam e retornem a Vós, Senhor.

Ó, Senhor, dai-nos santos sacerdotes;
Vós mesmo, conservai-lhes na santidade.

Ó Divino e Sumo Sacerdote,
que a potência da vossa misericórdia
lhes acompanhe em todos os lugares
e lhes defenda das insídias e dos laços do diabo,
pois ele tenta continuamente as almas dos sacerdotes.

Ó Senhor, que a potência da Vossa misericórdia
quebre e aniquile tudo aquilo
que possa obscurecer a santidade dos sacerdotes,
porque Vós podeis todas as coisas.

Meu Jesus amantíssimo,
Vos peço pelo triunfo da Vossa Igreja,
para que abençoes o Santo Padre e todo o clero;
para obter a graça da conversão
dos pecadores obstinados no pecado;
por uma especial bênção e luz,
Vos peço, Jesus, pelos sacerdotes
com os quais me confessarei durante toda a minha vida.
(Santa Faustina Kowalska)

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Ladainha Eucarística



Jesus, Palavra de Deus, dai-nos a fé
Jesus, Filho de Deus, dai-nos a fé
Jesus, Filho de Maria, dai-nos a fé
Jesus, Vencedor da Morte, dai-nos a fé
Jesus, Vencedor do pecado, dai-nos a fé 
Jesus, Senhor glorioso, dai-nos a fé

Jesus, Médico dos enfermos, dai-nos a esperança
Jesus, Amigo dos oprimidos, dai-nos a esperança
Jesus, Mestre de sabedoria, dai-nos a esperança 
Jesus, Arauto do reino de Deus, dai-nos a esperança
Jesus, Operador de milagres, dai-nos a esperança
Jesus, Fonte da paz, dai-nos a esperança

Cordeiro de Deus, dai-nos amor
Pão da Vida, dai-nos amor
Pão do Céu, dai-nos amor
Pão da verdadeira liberdade, dai-nos amor
Pão da Libertação, dai-nos amor

Pão da Reconciliação, dai-nos amor
Carne para a vida do mundo, dai-nos amor
Vinho da salvação, dai-nos amor
Vinho da alegria, dai-nos amor
Vinho do perdão, dai-nos amor
Verdadeira bebida de Deus Espírito, dai-nos amor
Senhor do nosso futuro, dai-nos amor
Garantia da imortalidade, dai-nos amor

Oremos:
Jesus, Senhor e Salvador, alimento e centro das nossas vidas, fazei-nos participar alegremente da mesa da vossa Palavra e do vosso Sacramento, e ensinai-nos a compreender toda a realidade humana à luz da Eucaristia.

Ó Jesus, sacrifício vivo de louvor, lavai-nos em vosso sangue redentor.

Ó vítima da reconciliação da humanidade com Deus, fazei que vivamos em paz uns com os outros.

Jesus, Pão da vida, Vinho da salvação, transformai-nos todos em vosso Corpo. Inspirai-nos para que vivamos 'em espírito e verdade' na comunhão de vossa Igreja.

Amém.

domingo, 22 de junho de 2014

CORPO DE DEUS - Tapetes na Paróquia de Caminha

Dá gosto ver como trabalharam arduamente os habitantes de Caminha onde toda a noite elaboraram os tapetes que podemos contemplar.

Logo às 16h00 sairá a Procissão do Corpo de Deus que irá percorrer todas as ruas enfeitadas.

Esta festa desloca ali milhares de peregrinos e visitantes e, até mesmo do país vizinho da Galiza, Espanha, para contemplar Deus na Sua passagem.

Majestosa festa que este ano o canal de televisão a TVI irá transmitir toda a tarde a partir das 14h00 até às 20h00.

PARABÉNS Caminhenses por mais esta demonstração de FÉ.

Aqui deixo algumas fotos que tirei esta manhã.












































segunda-feira, 16 de junho de 2014

FUJIYAMA - Japão

Fujiyama, a montanha imortal.
Diz-se que o monte Fuji surgiu pouco antes da nossa era de uma erupção e que um macaco foi o primeiro a subi-lo; encontra-se numa zona de instabilidade geológica e, mesmo assim, é conhecido como a «montanha imortal» e venerado por todos os japoneses.


Um velho provérbio japonês reza assim: «Quem nunca subiu o monte Fuji é um tonto, quem o sobe duas vezes é um louco».
Localizado na Ilha de Honshu, o cume mais alto do Japão – 3776 metros – é sagrado para a grande maioria dos japoneses, que normalmente se referem a ele como Fuji-san.

O Fuji é um vulcão inactivo, coroado por uma cratera cónica de 610 metros de diâmetro. A montanha faz parte do Parque Nacional Fuji-Hakone-Izu.

A lenda conta que o Fuji brotou da planície numa noite de 286 a.C. e que foi escalado pela primeira vez por um macaco.
No entanto, a sua origem geológica é muito mais antiga. A ultima erupção teve inicio a 24 de Novembro de 1707 e extinguiu-se a 22 Janeiro de 1708.

Fuji-san é considerado uma montanha sagrada para muitas religiões. O povo Ainu reverenciavam o grande pico.
Os xintoístas criaram um santuário no topo em reverência à deusa Sengen-Sama, que encarna a natureza.
Já a seita Fujiko acredita que a montanha é um ser que possui alma. 

O Monte Fuji é considerado sagrado pelos japoneses desde os tempos antigos pelos budistas, que acreditam que a montanha é a porta de entrada para um novo mundo, juntamente com o Monte Tate e Monte Haku, que formam as “Três Montanhas Sagradas” do Japão.

Prova da veneração que lhe professam as religiões nipónicas é o facto de nas suas vertentes se erigirem numerosos altares e templos e de todos os anos chegarem milhares de peregrinos para visitar o vulcão sagrado.
São mais de 200 mil pessoas que sobem até o cume todos os anos, nos meses de Julho e Agosto.

O monte Fuji traduz-se por «montanha imortal» e corresponde a um símbolo nacional.

No inverno, diz-se que o seu cume coberto de neve sugere o mistério infinito.

A temperatura média no topo varia de 18 a 8 graus celsius no verão. Porém, como venta bastante a sensação térmica é de graus negativos.
Já no inverno a temperatura no topo pode chegar a – 40° C.

Existe uma data especial para celebrar o Monte Fuji.
É chamado de “Fujisan No Hi“, no dia 23 de Fevereiro e a escolha da data é por causa do trocadilho 2.23 que pode ser lido como Fu (2) Ji (2) San (3), que foneticamente tem a mesma pronúncia de “Fuji-san”.

O homem por trás disso é Heita Kawakatsu, governador de Shizuoka desde 2009. Ele promulgou a data com o intuito de que a UNESCO liste o Monte Fuji como Património Cultural Mundial.

O que acabou por acontecer  recentemente, em Junho de 2013.


terça-feira, 10 de junho de 2014

Primeiras décadas primeiros cristãos

A fé cristã ganha pouco a pouco a zona do mediterrâneo. A ausência de fronteira administrativa, a qualidade das vias de comunicação, as inúmeras viagens de comerciantes, os soldados e os funcionários assim como o conhecimento espalhado do grego ajuda o anuncio do Evangelho… infelizmente as primeiras perseguições e heresias.


Anos 30 a 60: O tempo dos Apóstolos
A primeira geração de cristãos pregam ao inicio na Palestina e aos judeus. Mas, estimulados por São Paulo, ele lança rapidamente a todos os homens. Para os cristãos vindos do judaísmo, o acolhimento dos novos convertidos não acontece sem perguntas: devem eles também serem circuncidados? Devem eles praticar os preceitos da lei de Moisés? Reunidos em Jerusalém, os apóstolos e os anciãos  decidem de os dispensar, a algumas excepções. Chamou-se «Concilio de Jerusalém» esta assembleia decisiva para a abertura do cristianismo a todas as culturas.

Ano 30:  Jesus de Nazaré é crucificado em Jerusalém. Os seus discípulos encontram-no ressuscitado.

Ano 33:  O centurião romano Cornélio, que visita São Pedro, converte-se. Este diz ao apostolo Pedro: «Eu constato em verdade que Deus não faz acepção de pessoas, mas em todas as nações aqueles que O teme e praticam a justiça são-Lhe agradáveis» (Act 10,34)
Anos 36:  O diácono Estêvão é decapitado em Jerusalém pelos judeus. Saul, o futuro Paulo, assiste à execução e aprova. «Neste dia, uma violenta perseguição se desencadeará contra a Igreja de Jerusalém. Todos, à excepção dos apóstolos, espalharam-se pelas aldeias da Judeia e da Samaria» (Act 8,1)

Ano 37:  Saul converte-se. “Ele caminhava em direcção a Damasco, quando subitamente uma luz vinda do Céu o envolveu com a sua claridade. Caído ao chão, ele ouve uma voz que lhe diz: “Saulo, Saulo, porque Me persegues?” – “Quem és Tu Senhor?”, pergunta ele. A voz do Céu responde-lhe: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Mas levanta-te, entra na cidade, e alguém te dirá o que deves fazer” (Act 9,3-6)  A partir daqui, Saul passará a chamar-se Paulo.

Ano 42:  Pela primeira vez, em Antioquia, os discípulos de Jesus recebem o nome de ‘cristãos’ (Act 11,26)

Ano 43:  Herodes Agripa I, fez decapitar São Tiago o grande, irmão de João e prender Pedro. Paulo e Barnabé estavam em Antioquia, entretanto ‘capital’ dos cristãos de origem pagã.

Anos 45 a 49:  Paulo realiza a sua primeira viagem missionária a partir de Antioquia. O seu destino é Chipre, na Ásia Menor, Pergue e Antioquia da Psidia.

Ano 49:  Um escrito de Suetónio, erudita e funcionário imperial, datando de 120, faz menção dum decreto de 49 expulsando os judeus de Roma. A presença dos cristãos em Roma faz-se notar: «Como os judeus se revoltam continuamente, à instigação dum certo Crestos, (imperador Cláudio) expulsou-os de Roma». (Via de Cláudio XXV)

Anos 50 a 52:  Paulo lança-se numa segunda missão para Listra e Frígia da Galácia, Filipos, e Tessalónica, Atenas (discurso no Areópago) e Coríntio.

Ano 51:   O «Concilio de Jerusalém» decorreu provavelmente entre a primeira e a segunda viagem de Paulo +/- 48.

Anos 53 e 58:  Paulo inicia a sua terceira viagem: Galácia, Frigia, Èfaso, Coríntio, Macedónia, Trôade, Mileto e Jerusalém.

Ano 58:  Paulo é preso no Templo. Ele comparece no Sinédrio (Tribunal religioso e civil para os assuntos judeus), depois enfrenta as autoridades imperiais em Cesareia onde ele fica preso de 58 a 60. Porque ele apela a Nero, é conduzido a Roma e fica preso de 60 a 63.

O primeiro escrito do Novo Testamento: Depois do seu ‘caminho para Damasco’  em 37, Paulo tornou-se um ardente e incansável apóstolo. Durante o verão de ano 50, ele passou por Tessalónica na Grécia. Desde o inverno seguinte, ele escreve à nova comunidade. Esta primeira carta constituiu certamente, em ordem cronológica a redacção, do primeiro escrito do Novo Testamento. Nas suas linhas, como em todos os seus parágrafos, Paulo encoraja: «A Paz esteja convosco. Exortámos-vos, irmãos: corrigi os indisciplinados, encorajai os desanimados, amparai os fracos, sede pacientes com todos. Prestai atenção a que ninguém pague o mal com o mal; procurai antes, fazer sempre o bem uns para com os outros e para com todos. Sede sempre alegres. Orai sem cessar. Em tudo dai graças. Esta é, de facto, a vontade de Deus a vosso respeito em Jesus Cristo.» (1Tes 5,13-18)


De 60 a 100: Os cristãos da sua geração. A partir dos anos 60 d.C. a jovem igreja leva um abanão: as duas grandes figuras Pedro e Paulo, são executados, um grande número de cristãos são perseguidos por Nero, a comunidade de Jerusalém deixa definitivamente a cidade santa, perturbada pelos violentos levantamentos judeus anti-Romanos. Mesmo com todas as dificuldades, o cristianismo, toma a sua autonomia em relação ao Judaísmo e ganha todo o império. Os Evangelhos, os Actos dos Apóstolos e algumas Epístolas foram redigidas. Os crentes da segunda vaga estão prontos a tomar as rédeas dos antecessores.


Anos 62: Tiago o menor, «irmão do Senhor», responsável pela comunidade de Jerusalém, é lapidado, Simão sucede-lhe.

Ano 64: Nero ordena uma severa perseguição contra os cristãos, acusados de incendiar Roma. Assim explica, em 116-117,  o historiador Tacite nas suas analises: «Nero aos supostos culpados  infligia requintados tormentos a aqueles que odiavam as suas abominações que se chamavam de cristãos». (XV 44)

+/- Ano 64: São Pedro é crucificado. São Lino (66-67), São Cleto (76-88), São Clemente (88-97), todos mártires, seus sucessores Bispos de Roma.

Ano 66: Os judeus, periodicamente em revoltas contra os ocupantes Romanos, fazem um levantamento violento, orientados pelos Zelotas, apoiantes da luta armada. Os cristãos deixam Jerusalém antes da repressão  que se seguiu. Em 70, a rebelião judaica é definitivamente extinta pelo império romano.
O Templo foi destruído.

Ano 67: Paulo morre decapitado.

Anos 93 – 94:  O escritor Flávius Josèphe, judeu e cidadão romano habitando em Roma, redigiu as Antiguidades Judaicas. Ele invoca a morte de João Baptista e a figura de Jesus: «Naquele tempo, aparece Jesus, homem sábio, mas todas as vezes é necessário chamar-Lhe de homem; porque Ele foi o autor de obras prodigiosas, o mestre dos homens que recebem com alegria a verdade. Ele ensinou muito aos judeus e Gregos. Ele era o Cristo. E como na denunciados primeiros entre nós, Pilatos condenou-O à cruz, e aqueles que O amaram antes nunca mais pararam. Ele apareceu-lhes ao terceiro dia, vivo de novo(…) Até agora ainda o grupo de cristãos, assim chamados por causa d’Ele, não desapareceram. (XVIII 63-64) A autenticidade deste texto é discutível. Se alguns pensam que retocado por cristãos, outros estimam que Josèphe pode verdadeiramente manter estes propósitos.

Ano 95: São João, exilado a Patmos, escreve o Apocalipse e o seu primeiro capitulo. Ele redige também o seu Evangelho, o mais original dos quatro. Desde o prólogo, descobre-se a afirmação explicita da divindade de Cristo: «No principio existia o Verbo; o Verbo estava em Deus; e o Verbo era Deus. No principio Ele estava em Deus. Por Ele é que tudo começou a existir; e sem Ele nada veio à existência. Nele é que estava a Vida de tudo que veio a existir. E a Vida era a Luz dos homens. A Luz brilhou nas trevas, mas as trevas não a receberam. (…) O Verbo era a Luz verdadeira, que, ao vir ao mundo, a todo o homem ilumina. Ele estava no mundo, e por Ele o mundo veio à existência, mas o mundo não o reconheceu. Veio para o era seu, mas os seus  não o reconheceram, aos que nele crêem, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus. Eles não nasceram de laços de sangue, nem de um impulso de carne, nem da vontade de um homem mas sim de Deus».
 São João morreu mais ou menos no ano 100, em Èfaso.


De 100 a 150: a Igreja durante o Império Romano
As comunidades cristãs enraízam-se por todo o lado. Organizadas, cada vez mais estruturadas, missionárias, elas beneficiam da «paz romana»: o império, bem protegido contra o exterior e bem vigilante no interior, oferece um grande espaço ao viajante (relativamente) depressa é possível, sem temer os bandidos. O cristianismo segue a sua expansão mas deve fazer face, internamente, às heresias que fazem algum ruído.


Anos 105: O Papa Santo Evaristo morre mártir. Santo Alexandre I sucede-lhe, mártir em 115, depois São Sisto I, mártir em 125 e São Telésforo, mártir em 136. Em 107, São Simeão, segundo bispo de Jerusalém, morre mártir e também São Inácio de Antioquia.

Ano 110: Um manuscrito (Didaché, ensinando em grego), encontrado em 1875 na biblioteca do patriarca de Constantinopla, é redigido. Ele dá orientações no que diz respeito às regras de vida comunitária, ao baptismo, o jejum às quartas e sextas-feiras,  e a oração (recitação do Pai Nosso três vezes por dia). Mais ainda, ele reserva já as orações utilizadas na celebração da Eucaristia: «Por aquilo que é da Eucaristia, dai graças assim: primeiro o Cálice: nós te damos graças, nosso Pai, pela santa vinha de David teu servidor, que tu nos fizeste conhecer através de Jesus teu servidor, a ti a glória pelos séculos. Depois, sobre o pão partido, nós te damos graças, nosso Pai, pela vida e o conhecimento que tu nos fizeste conhecer por Jesus e teu servidor (…). Como este pão partido e primeiro disperso sobre as montanhas, foi recolhido para ser um, e assim a tua igreja seja reunida das extremidades da terra no teu Reino, porque a ti pertencem a glória e a tua potência por Jesus Cristo pelos séculos». (Didaché VII)

Ano 112: Vários escritos invocam a vida dos cristãos em Bitínia (noroeste da Turquia actual). Plíneo o jovem, cônsul nesta região, escreve ao imperador Trajano a respeito deles: ele explica quem é esta gente: «Todas as suas faltas ou todos os seus erros, eles confessaram, deram-se por se reunirem habitualmente em data fixa, antes do levantar do dia e de cantarem entre eles um hino a Cristo como a um Deus; eles comprometem-se pela palavra que não cometeram nenhum crime, nem nenhum roubo ou adultério, a não voltarem a uma fé jurada.» (Plínio o jovem, carta enviada a Trajano, X,96) Plínio pede ao Imperador a que pena deve condenar os cristãos. Trajano responde que: «Não há que os perseguir sem oficio. Se eles são acusados e convencidos, é preciso condená-los, mas com a seguinte restrição: aquele que terá negado ser cristão, terá pelo feito ele mesmo dado a prova manifestada, quero dizer sacrificando os nossos deuses, mesmo se ele foi suspeito no que diz respeito ao passado, obterá o perdão como preço do seu arrependimento». (Plínio o jovem, Cartas X,97)

Depois de 120: As primeiras heresias aparecem, em particular com a corrente gnóstica. Os primeiros problemas surgem com a data da Páscoa.

Anos 132 – 135: Os judeus da Palestina revoltam-se de novo. O Imperador Adriano esmaga a insurreição. Infelizmente, Jerusalém, rebaptizada Aelia Capitolina, é interdita aos judeus. O que resta do Templo torna-se um santuário consagrado a Júpiter. A comunidade cristã da cidade santa à muito tempo que desapareceu.

Ano 144: A Igreja de Roma excomunga o herege Marcion que funda a sua própria seita.

Ano 150: Comerciantes orientais chegam a Viena e a Lyon: eles tornam-se os primeiros cristãos de Gália. A igreja de Lyon è fundada com Santo Pothin, primeiro bispo, morto em 177. A região é evangelizada.

Um dos últimos textos do Novo Testamento: Redigido por volta do ano 95, a primeira carta de João, o «discípulo que Jesus amava» é um dos últimos escritos do Novo Testamento. É um dos mais fortes como testemunha o seu Prólogo: «o que era desde o inicio, o que nós entendemos, o que nós vimos com os nossos olhos, o que nós completamos, o que as nossas mãos tocaram o Verbo em Vida; - porque a vida manifestou-se: nós vimos, nós damos testemunho e vos anunciamos esta vida eterna que voltou para o Pai e que nos apareceu, o que nós vimos e aprendemos, nós vos anunciamos afim que vós também estejais em comunhão connosco. Quanto à nossa comunhão, ela è com o nosso Pai e com o seu Filho Jesus Cristo. Tudo isto, nós vos escrevemos para que a nossa alegria seja completa».

HÉLDER GONÇALVES

segunda-feira, 9 de junho de 2014

10 Mandamentos da Música

1. A música é o veículo para evangelizar com beleza.

2. A música pode ser a tela de fundo que nos faz conhecer Jesus.

3. Toda a música pode ser transmissora de valores humanos e cristãos.

4. Através do canto pode-se expressar uma fé que enche o coração.

5. Não se pode tratar o maior e belo, que é Cristo, se o transmissor não estiver à altura.

6. Sem música, a evangelização falta-lhe a melodia que todos entendem.

7. Com musica a fé torna-se mais humana.

8. A melhor musica para cantar a fé, brota de um coração enamorado.

9. Sem fé a música cansa-nos; sem música a fé pode ser um veículo privilegiado.

10. Música e evangelização, uma combinação perfeita.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...