Assim como Jesus não quer perder nenhum dos que o Pai lhe entregou, assim Maria, a Mãe, não quer perder nem um só dos que Jesus lhe confiou.
Jesus renova incessantemente a entrega a Maria. Incessantemente é também o acolhimento e a protecção de Maria na nossa vida.
As Aparições de Fátima aconteceram em 1917 como sinal de que o pecado no mundo atingiu proporções assustadoras. A Nova Criação afastou-se, pois, muito daquilo que Jesus quer de cada homem e de cada mulher no imperativo que lhes lançou há dois mil anos: “Sede perfeitos, como é perfeito o vosso Pai Celeste”.
E Maria, a Mãe, preocupada, veio fazer de Fátima o Altar do mundo para lançar à Humanidade o apelo à mudança de vida.
Se o mundo não é ainda aquilo que devia ser e o que precisamos todos, é porque uma grande parte da Humanidade não está ainda com Maria, não A conhece, não A escuta, não está também com Jesus em profundidade, não O conhece bem, não O escuta com a devida atenção, não O atende no Seu apelo à santidade.
Mas, a nossa fé tem de ser como a de Maria: não desanimar. Não desesperar. E não desistir de procurar o reino da santidade, individual e colectiva, nas dimensões da esperança de confiança.
É preciso levar a nossa fé às entranhas de Maria, Aquela que é uma de nós, a Mulher da Fé.
HÉLDER GONÇALVES
Hoje ela foi coroada na missa e chorei de emoção! Foi muito linda a cerimônia e seu post veio completar e enriquecer tudo o que senti na missa. Abração!
ResponderEliminar