sábado, 25 de março de 2017

Oração do doente e cuidador

Meu Senhor, e meu Deus.
Prostrado diante de Ti, 
como servo diante do Rei,
Adoro-Te com afeto e ofereço-Te o meu pobre coração;
o caminho percorrido e o que está por percorrer.
Não só o meu, mas os caminhos e existências de todos os que,
sob este pão,
Te contemplam, Te buscam, Te amam, Te adoram…
e nesta hora aqui se encontram.

Cristo, rosto humano da misericórdia divina,
na cruz estava oculta a Tua divindade,
mas aqui esconde-se também a Tua humanidade.

Eu, porém, crendo e confessando ambas,
 peço-Te o que pediu o ladrão arrependido:
“Lembra-Te de mim quando chegares ao Teu Reino”.

Lembra-Te que somos osso dos Teus ossos,
carne da Tua carne,
criados por Ti porque amados desde sempre
e para sempre com toda a criação.

Bom Pastor, cuida de todos e cada um,
protege e conduz-nos,
ampara e sustenta os nossos passos,
mesmo os mal andados,
Tu que és a porta por meio da qual 
temos acesso à plenitude da luz divina,
ao novo jardim, ao jardim do reino eterno.

Ofereço-Te, Jesus,
as dores e as alegrias de todos os irmãos,
sobretudo dos doentes e fragilizados,
das suas famílias, amigos e cuidadores.

Tu que és o “médico divino”,
não permitas que doença alguma
nos afaste da saúde que é viver em Ti.

Consagro ao Teu Sagrado Coração,
invocando a protecção da Tua e nossa Mãe,
Maria Santíssima, a minha vida e o meu ser.

Que todos os de que de mim se aproximarem Te encontrem,
abracem, Te contemplem em gestos e palavras de luz e de paz.

Senhor, aumenta a minha fé,
Senhor, aumenta a minha esperança,
Senhor, aumenta o meu amor.

Ámen.

quarta-feira, 22 de março de 2017

O culto da Divina Misericórdia

“O amor de Jesus Cristo para connosco é divino e humano, por possuir Ele uma natureza e uma vontade divina e humana. Por isso o Sacratíssimo Coração do Salvador pode ser considerado como o símbolo do Seu tríplice amor para connosco: divino, humano espiritual e humano-sentimental.
No culto do Sacratíssimo Coração de Jesus veneramos sobretudo o amor humano de Jesus Cristo para com o género humano, além do Seu amor divino para connosco, que, como amor à miséria, é misericórdia Divina. De maneira que nesse culto veneramos apenas um vestígio da Divina misericórdia – que com ela se relaciona.

No culto da Divina misericórdia, o objecto material mais próximo é o sangue e a água que brotaram do lado aberto do Salvador na cruz. Eles são o símbolo da Igreja (...). Esse sangue e essa água fluem incessantemente na Igreja em forma de graças que purificam as almas (no sacramento do baptismo e da penitência) e que proporcionam a vida (no sacramento do altar), e o seu autor é o Espírito Santo, que o Salvador concedeu aos Apóstolos. (...) O objecto formal nesse culto, ou seja, a sua motivação, é a infinita Misericórdia de Deus Pai, Filho e Espírito Santo em relação ao homem decaído. 

É o amor de Deus para com o género humano num sentido mais amplo, visto que não é um amor que se compraz com a perfeição, mas um compassivo amor à miséria...
(...) Do acima resulta que o culto da Divina misericórdia é uma consequência lógica do culto do Coração de Jesus, com o qual mantém relação, mas agora se apresenta separadamente e com ele não se identifica, visto que possui um outro objecto material e formal, bem como um objectivo inteiramente diverso: diz respeito a todas as Três Pessoas da Santíssima Trindade, e não apenas à Segunda, como aquele, e corresponde mais ao estado psíquico do homem de hoje, que necessita da confiança em Deus. JESUS, EU CONFIO EM VÓS, e por Vós confio no Pai e no Espírito Santo. 

A devoção à Divina misericórdia – misericórdia que Deus nos proporciona no sacramento da penitência – faz parte daquelas que correspondem a todas as almas. Com efeito, visa à glorificação do Salvador Misericordiosíssimo, não em algum estado ou algum mistério seu particular, mas na sua universal misericórdia, na qual todos os mistérios encontram a sua mais profunda elucidação. E, embora essa devoção se distinga claramente, apresenta em si algo de universal, visto que as nossas homenagens se voltam à Pessoa glorificada do Deus Homem. Isso se expressa pela jaculatória: JESUS, EU CONFIO EM VÓS, que desperta na alma do homem o sentimento de miséria e de pecaminosidade, bem como a virtude da confiança, que é a base da nossa justificação”.

segunda-feira, 20 de março de 2017

Últimas palavras de São José

Segundo as revelações feitas à Irmã Maria de Águeda, assim se passaram os últimos instantes dele na presença do Seu Divino Filho, Jesus, e de Sua Esposa Maria Santíssima:

"Para que o humildíssimo José fechasse o testamento da sua vida com o selo desta virtude (a humildade), pediu perdão à sua divina Esposa do que em seu serviço e estima havia faltado, como homem fraco e terreno. 

Suplicou-lhe que, naquela hora, não lhe faltasse a assistência e intercessão de seus rogos. 

A Seu Filho santíssimo o Esposo agradeceu também os benefícios que, durante toda a vida, recebera da sua liberalidade, em particular naquela enfermidade.

As últimas palavras que São José dirigiu à Maria foram:

"Bendita sejais entre todas as mulheres, escolhida entre todas as criaturas. Os anjos, os homens e todas as gerações conheçam, exaltem e engrandeçam vossa dignidade. Por vós, seja conhecido, adorado e exaltado o nome do Altíssimo em todos os séculos futuros. Seja eternamente louvado por vos ter criado tão agradável a seus olhos e dos espíritos bem-aventurados. Espero gozar de vossa vista na pátria celestial".

São José despede-se de Jesus e expira.

sábado, 18 de março de 2017

Significado de Misericórdia

Misericórdia é um sentimento de compaixão, despertado pela desgraça ou pela miséria alheia. A expressão misericórdia tem origem latina, é formada pela junção de miserere (ter compaixão), e cordis (coração). "Ter compaixão do coração", significa ter capacidade de sentir aquilo que a outra pessoa sente, aproximar seus sentimentos dos sentimentos de alguém, ser solidário com as pessoas.

Misericórdia! é uma exclamação usada quando nos deparamos com uma situação de desespero, de sofrimento. É também um grito de quem pede compaixão.

Conceder misericórdia a alguém é perdoá-la pelo simples ato de bondade, apesar do outro não merecer o perdão.

Misericórdia Divina é Deus perdoar os pecados, apesar das faltas cometidas pelos pecadores. É a libertação do julgamento. Durante a bênção oferecida pelo Papa, chamada de Urbi et Orbi, é concedida a penitência e a indulgência para os fiéis que se confessam, recebem  a comunhão e estão livres de pecados mortais. Em oração, o Papa pede que Deus todo poderoso tenha misericórdia e perdoe os pecadores.

Carregar a bandeira da misericórdia é quando o indivíduo tem bondade no coração, é a pessoa que está sempre pronta para ajudar o outro, se preocupa com o outro, sem segundos interesses, é o chamado bom samaritano.

Mãe de Misericórdia é a expressão usada na Igreja Católica, para denominar a mãe de Jesus, pela sua imensa bondade, como vemos no primeiro trecho da oração Salve Rainha: Salve, Rainha, mãe de misericórdia, vida doçura, esperança nossa, salve.

Casas de misericórdia são instituições de caridade, criadas com a missão de tratar e socorrer enfermos e inválidos.

Obras de misericórdia, são 14 preceitos que segundo a doutrina católica, devem ser seguidos por seus fiéis. Sete obras se referem a ações temporais: dar de comer a quem tem fome, dar de beber a quem tem sede, vestir os nus, dar pousada aos peregrinos, assistir aos enfermos, vestir os presos e enterrar os mortos. Outras sete obras se referem a ações espirituais: dar bom conselho, ensinar os ignorantes, corrigir os que erram, consolar os tristes, perdoar as injúrias, sofrer com paciência as fraquezas do nosso próximo, e rogar a Deus por todos os necessitados, tanto vivos quanto mortos.

Misericórdia era o nome do punhal que os cavaleiros traziam do lado direito da cintura e que era usado para matar o adversário, já derrubado, caso esse não pedisse misericórdia. O golpe fatal era dado com o punhal e era chamado de golpe de misericórdia.

Misericórdia é o nome da música gravada pelo padre Marcelo Rossi, que faz parte do álbum Ágape Musical, lançado em 2011.

terça-feira, 14 de março de 2017

Jesus descrito por um Pagão

Jesus Cristo descrito por um pagão que O conheceu


Carta escrita ao Imperador romano Tibério César (14 a 37 d.C.) por Publius Lentulus, da Judeia, predecessor de Pôncio Pilatos. A carta refere-se a Jesus Cristo, que naquela época começava as suas pregações nas terras da Palestina:

O Senador Publius Lentulus da Judeia a César Romano:

Soube, ó César, que desejavas ter conhecimento do que passo a dizer-te.

Há aqui um homem chamado Jesus Cristo, a quem o povo chama profeta e os seus discípulos afirmam ser o filho de Deus, criador do Céu e da Terra.

Realmente, ó César, todos os dias chegam notícias das maravilhas deste Cristo. Para dizer-te em poucas palavras, dá as vistas aos cegos, cura doentes e surpreende toda a Jerusalém.

Belo e de aspecto insinuante, é um homem de justa estatura, e a sua figura é tão majestosa que todos o amam irresistivelmente. A sua fisionomia, de uma beleza incomparável, revela meiguice, e ao mesmo tempo tal dignidade, que ao olhar-se para ele cada qual se sente obrigado a amá-lo e temê-lo ao mesmo tempo.

O cabelo dele, até a altura das orelhas, é da cor das searas quando maduras, emoldurando divinamente a sua fronte radiosa de jovem mestre; caindo em anéis reluzentes, espalha-se pelos ombros com uma graça infinita, sendo então de uma cor indefinível, como o vinho claro e brilhante. Ele traz-lo com meio uma risca ao meio, à moda dos nazarenos. A barba é da cor do cabelo e não muito larga, e também separada ao meio. O olhar de paz é profundo e grave, com reflexos de várias cores nos olhos, e o mais surpreendente é que resplandecem. As pupilas parecem os raios do Sol. Ninguém pode fitar-lhe o rosto deslumbrante.

O seu porte é muito distinto. Possui encanto e atrai os olhares. Tão belo o quanto pode um homem ser belo, Ele é o mais nobre que se pode imaginar, e muito semelhante à sua mãe, a mais famosa figura de mulher que até hoje apareceu nesta terra.

Nunca foi visto a sorrir, mas já foi visto a chorar várias vezes. As mãos e os braços são de uma grande beleza, que é um prazer contemplá-los. Faz-se amigo de todos e mostra-se alegre com gravidade. Quando é visto em público, aparece sempre com grande simplicidade. Quer fale, quer opere, fá-lo sempre com elegância e sobriedade. Toda a gente acha a conversação dele muito agradável e sedutora. Fala um idioma de misterioso encanto, e as multidões, compostas de judeus e naturais da Capadócia, Panfília, Cirene e de muitas outras regiões, ficam perplexas ao ouvi-lo, pois cada qual o ouve como se fosse no próprio idioma da pátria.

Se a tua majestade, ó César, deseja vê-lo, avisa-me, que eu logo to enviarei. Apesar de nunca ter estudado, é senhor de todas as ciências. Em sua expressão divina, Ele é a sublimação individualizada do magnetismo pessoal. As criaturas disputam-lhe a presença encantadora. As multidões seguem-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase todos buscam tocar-lhe a vestidura, pois dele emanam irradiações virtuosas que curam moléstias pertinazes. Ele produz espontaneamente um clima de paz, que atinge a quantos O gozam a excelsa companhia. Anda com a cabeça descoberta e quase descalço, e a sua túnica alvíssima combina com a subtileza dos seus traços delicados.

Muitas pessoas, quando o vêem ao longe, escarnecem dele, mas quando Ele se aproxima e estão na sua frente, então tremem e admiram-no. Da sua figura singular, extraordinária de beleza simples, vem um quê diferente, que arrebata as multidões, e essas serenam, ouvindo as suas promessas sobre um eterno reinado.

Os hebreus dizem que nunca viram nenhum homem semelhante a Ele, cuja sabedoria excede a dos génios. Nunca ouviram conselhos idênticos, nem tão sublime doutrina de humildade e de amor como a que ensina este Cristo. Amável ao conversar, torna-se temível quando repreende, mas mesmo nesse caso revela segurança e serenidade. É sobremodo sábio, modesto e muito casto. É um homem, enfim, que por suas divinas perfeições excede os outros filhos dos homens.

Muitos judeus o têm por divino e crêem nele. Também o acusam a mim, ó César, dizendo que Ele é contra a tua majestade, porque afirma que reis e vassalos são todos iguais diante de Deus, e assevera que acima do teu poder, ó César, reina um único Deus, Todo-Poderoso, consolador de todos os homens desesperados e aflitos.

Ando apoquentado com estes hebreus que pretendem convencer-me de que Ele nos é prejudicial. Mas os que O conhecem e a Ele têm recorrido afirmam que Ele nunca fez mal a pessoa alguma, e antes emprega todos os seus esforços para fazer toda a humanidade feliz.

Estou pronto, ó César, a obedecer-te e a cumprir o que nos ordenaste.


sábado, 11 de março de 2017

Capela de gelo na Antártida

A Antártida é um continente gigante e incrivelmente lindo, que fica no pólo sul do globo terrestre, e enfrenta temperaturas de mais de 80 graus celsius abaixo de zero. 

Milhares de militares vivem na região, sendo que alguns deles vivem com as suas famílias. 

E como a maioria das pessoas, eles têm necessidades espirituais, por isso, há uma série de capelas em diversas bases dos governos.

Dentre todas a capelas, uma destaca-se bastante, a capela austral, que fica na base de dados Argentina Belgrano II, e tem um atributo exclusivo: é esculpida em gelo puro.

É isso mesmo, é em uma caverna de gelo permanente!

A primeira base Belgrano foi construída na década de 1950, mas teve de ser abandonada porque o gelo em que foi construída não era suficientemente estável. 

Encontrar bons lugares para bases permanentes é difícil, uma vez que 98% da superfície da Antártida está coberta de gelo. 

Felizmente, o governo argentino encontrou cerca de um hectare de terra livre de gelo perto, e a base de dados Belgrano II foi aberta em 1979.

No entanto, em algum gelo nas proximidades, as pessoas cavaram um sistema de túneis, e construíram uma capela lá dentro.

Algumas Imagens:










quinta-feira, 9 de março de 2017

A Misericórdia de Deus

"Somente a misericórdia e o amor infinito de Deus evitaram que nós nos tivéssemos dilacerado mutuamente e tivéssemos destruído toda a sua criação há muito tempo.

Muitos pensam que as muitas guerras são de certa forma uma prova de que não existe um Deus de misericórdia.

Pelo contrário, considere-se como, apesar dos séculos de pecado, ganância, luxúria, crueldade, ódio, avareza, opressão e injustiça, engendrados e reproduzidos pela livre vontade das pessoas, a raça humana consegue recuperar-se cada vez e ainda produzir homens e mulheres que vencem o mal com o bem, o ódio com o amor, a ganância com a caridade, a luxúria e a crueldade com a santidade.

Como seria isso possível sem que o amor misericordioso de Deus derramasse a sua graça sobre nós?

Pode haver alguma dúvida sobre a procedência das guerras e da paz, quando os filhos deste mundo, excluindo Deus das suas conferências de paz, produzem guerras sempre maiores enquanto vão falando de paz?

Basta abrir os olhos e olhar ao nosso redor para vermos o que os nossos pecados estão a fazer ao mundo e já fizeram. Mas não conseguimos ver.
Somos aqueles de quem disse o profeta Isaías: “Ouvireis com os ouvidos e não compreendereis, olhareis com os olhos e não vereis”.

terça-feira, 7 de março de 2017

Monges Cartuchos

Há uma lenda que diz que OS MONGES CARTUCHOS CAVAM A SUA PRÓPRIA SEPULTURA, dia após dia, para que esteja pronta no dia em que eles morrerem. 

E conta-se também que quando dois cartuchos se cruzam no claustro, um diz: “Morrer havemos", e o outro responde: “Já o sabemos”. Mas é apenas uma lenda.

Enquanto muitos religiosos dos nossos tempos procuram a fama e os holofotes, os cartuchos procuram o "deserto", e ali vivem para sempre, desconhecidos e escondidos. Morrem repetindo o latim medieval: “da cella ad cœlum”, da cela ao Céu.

O corpo do monge falecido é enterrado com o hábito branco, sem caixão. E como recebe a “pedrinha branca” do Apocalipse com o seu nome, na sepultura ele não terá nome.

Os seus irmãos realizam um funeral sóbrio, mas muito sentido. Os cantos litúrgicos acompanham o cair da terra sobre um rosto protegido pelo capuz fechado, para que a sua face só veja a Face de Deus.









sexta-feira, 3 de março de 2017

Milagre da 4ª fera de Cinzas

O grande milagre na quarta-feira de cinzas de 1218

"Respondeu-lhe o Senhor: Se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a esta amoreira: Arranca-te e transplanta-te no mar; e ela vos obedecerá" (Lc 17.6).


Há 8 séculos, ocorreu um milagre extraordinário a um dos maiores santos da Igreja.

Durante a Quarta-feira de Cinzas de 1218, São Domingos de Gusmão debatia com alguns cardeais sobre algumas questões administrativas. 
De repente, um homem bateu à porta com muita força . 

De acordo com o livro a Vidas dos Santos de Butler, que regista a história, aquele homem “rasgava as suas vestes enquanto chorava e gritava”.  Isto porque ele estava a trazer uma má notícia: o sobrinho de um dos cardeais presentes foi interceptado no seu cavalo e foi assassinado.

Ao princípio, ficaram todos em silêncio e o cardeal caiu numa profunda dor. São Domingos deu-lhe algumas palavras de consolo, mas não teve o efeito esperado.

Depois de pensar, São Domingos tomou o controle  da situação: ordenou que trouxessem o corpo do homem morto e que preparassem uma Eucaristia numa Igreja próxima.

Durante a Eucaristia, São Domingos “derramou um mar de lágrimas”. Então, durante a Consagração, sucedeu algo incrível (além da Transubstanciação, é claro!): enquanto São Domingos elevava o Corpo e o Sangue de Cristo, caiu em êxtase e começou a levitar. Todos os presentes viram o milagre.

Uma vez terminada a Eucaristia, São Domingos levou todos diante do cadáver, ajoelhou-se e orou em silêncio durante algum tempo; depois pôs-se de pé enquanto fazia o sinal da cruz. Então, de novo, começou a levitar e proclamou em voz alta: “te digo, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, levanta-te!”.

Pela graças de Deus, e diante de todos os presentes, o morto voltou à vida e levantou-se completamente ileso.

A notícia do milagre estendeu-se rapidamente. A cidade, a Igreja local, e inclusive o Papa, todos celebraram a notícia e louvaram a Deus.

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