Vem agora à luz que talvez tenha havido
assassinato de João Paulo I, e que iam fazer o mesmo com Bento XVI - por isso
renunciou, e confidenciou ao Papa Francisco que não seria a "primeira
vez".
A conservadora "máfia"
Vaticana tentou até agora bloquear as mudanças que o Papa Francisco quer fazer.
Oxalá, ele consiga realizá-las. A situação actual, não é melhor do que a de
quando reinava o Papa Rodrigo Borgia, aliás Alejandro VI. Há muitos e pesados
interesses em jogo dentro do Vaticano.
Comentários que circulam entre a
comunidade de inteligência em Roma, que indiciam que sectores radicais
conservadores da Igreja Católica Romana, começaram a fazer duras críticas e
ataques ferozes contra o Papa Francisco I, através dos meios de comunicação,
sites, webs e redes sociais pela sua atitude reformista. Entre os argumentos de
ataque dos radicais conservadores católicos, estão:
1. O Papa Francisco rompeu com a
tradição e violou o rito vaticano ao realizar o lava-pés da Quinta-feira Santa
fora dos muros vaticanos, na prisão dos menores "Casa de mármore", em
Roma, incluindo dois muçulmanos e duas mulheres não católicas. Este é um facto
inédito na história e tradição dos rígidos rituais da Igreja Romana. O ritualismo
vaticano da Igreja Romana sempre, por séculos, desde a sua fundação,
marginalizou a mulher nesses rituais.
Os conservadores olharam com horror o
"sacrilégio" do sorridente Papa Francisco, a quem chamaram
ironicamente de "Papa Adulador", expressão depreciativa que se refere
a alguém que sorri sempre e se dá bem com todo mundo.
2. A negativa do Papa Francisco morar no
apartamento papal no palácio do Vaticano, decidindo, para a sua segurança
pessoal, morar na residência Santa Marta, o Hotel 4 estrelas do Vaticano, onde
há muitas pessoas, e assim evitar o isolamento que rodeia o Papa, longe de tudo
e todos. O Papa Francisco, quer estar ciente do que acontece ao seu redor e
fora dos muros do Vaticano. No apartamento papal estaria guardado e vigiado, ou
melhor, controlado e mediatizado e, o mais essencial desinformado e à mercê das
"hienas vaticanas" que não interessa que o Papa saiba o que se passa
no mundo.
3. No encontro de almoço com Bento XVI
no Castelo Gandolfo, este confiou ao Papa Francisco, que uma das causas que
influenciaram em sua renúncia foram as ameaças que recebeu e por receio de ser
envenenado, pois já haviam tomado a decisão de matá-lo, pelo que Bento XVI,
numa jogada para neutralizar esse atentado contra a sua vida, tornou pública a
sua renúncia com a qual desarmou a tentativa do crime.
4. O alto poder fixado na cúpula
vaticana está totalmente oposta aos planos do Papa Francisco de reformar,
eliminar, modificar a pompa, o ritualismo e o luxo e ostentação da Igreja
Católica Romana.
5. A Cúria Romana e os grupos de poder
repudiam que o Papa Francisco tenha feito um convite público à Igreja Católica
para estreitar o diálogo e as relações com o Islão.
Acusam-no de ser um relativista
teológico.
6. O Papa Francisco marginalizou os mais
altos cargos vaticanescos no acto e na cerimónia do lava-pés da Quinta-Feira
Santa.
7. Acusam o Papa Francisco de ignorar as
regras e normas da Igreja Católica Romana, já que, como Papa, está actuando sem
consultar, nem pedir permissão a ninguém para fazer excepções sobre a forma com
que as regras eclesiásticas se relacionam com ele.
8. A organização Opus Dei "Obra de
Deus" proibiu (censurou) de todas as suas livrarias, quanto à venda do
primeiro livro sobre o novo Papa Francisco I.
9. A Promotoria Romana Anti-corrupção
fez importante confisco de centenas de caixas de documentos que comprometem e
vinculam as finanças Vaticanas e as importantes personagens com a
"máfia" italiana e gigantescas operações de lavagem de capitais e
desvio de fundos do Vaticano num complicado mecanismo para fazer desaparecer
dinheiro. Este escândalo será o "Sansão" que derrubará as colunas que
sustentam a Capela Sistina e todos os edifícios da pomposa e luxuosa estrutura
Vaticana.
10. Tanto a "Opus Dei", a
"Maçonaria Iluminati ", importantes e influentes sectores bancários,
os próprios Cardeais que formam a "máfia e o poder no Vaticano",
sentem-se em iminente perigo pelo confisco destas caixas de documentos supremamente comprometedores por parte da Promotoria Romana Anti-corrupção
e por parte do Papa Francisco que, tem toda a intenção de sanear e controlar as
finanças Vaticanas e todos os negócios e investimentos deste multimilionário
Estado Religioso.
11. Outra das situações que deixaram
furiosos estes grupos que sempre foram o poder por trás do poder, é que o Papa
Francisco não está de acordo em que delinquentes com batina vivam dentro de
terreno do Vaticano, refugiados, escondidos, evadidos para não enfrentarem a
lei. Por enquanto, enviou instruções para todo aquele com contas pendentes com
processos ou acusações penais, saiam de solo Vaticano, já que no seu
pontificado, o Vaticano não será santuário de infractores da lei. Imaginamos o
que por aí vem. Deus o proteja dos lobos que em grande número já começam a
rodeá-lo para caçá-lo.
Nota:
Francisco I ainda não foi assassinado,
julgo eu (opinião muito pessoal), porque esses documentos da tal caixa de
documentos valiosíssimos e comprometedores, confiscada por Francisco, estão
algures bem guardados, com uma indicação simples mas muito frontal: Se eu for
assassinado, coloquem em juízo e em público toda esta lista de mafiosos aqui
documentados. Os arquivos comprometedores do Vaticano, tornaram-se de um dia
para o outro, por assim dizer, numa espécie de seguro de vida de D. Bergoglio.
Se assim não fosse...
Fonte: Portugal
Glorioso
Três comentários:
ResponderEliminar1) a opus dei é uma fervorosa seguidora do papa francisco (a ideia que a opus dei é uma organização conservadora e direitista é um mito específico da europa - veja-se o ícone da extrema-esquerda, o arcebispo oscar romero era um membro do opus dei)
2) de acordo com a defesa do pap francisco feita no artigo
3) contra o estilo conspirativista, mundano e coscuvilheiro do artigo muito vulgar na estratégia da contra-informação da ultra-drireita: uma peça aparentemente esquerdista a criar rumores mundanos e coscuvilheiros
Este comentário foi removido pelo autor.
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