O ano de 1968 foi conturbado em grande parte no mundo, foi quando aconteceu a guerra do Vietname, os assassinatos de Robert Kennedy e Martin Luther King.
Mas a paz é a relação harmoniosa entre as pessoas, povos e nações, mantendo-se em estado de total ausência de violência.
Em virtude de tantos acontecimentos ruins, pelas guerras que já haviam acontecido em muitos lugares no mundo, a cada ano o Papa é o responsável por escolher um tema para ser lembrado nesse dia tão especial, pois com o início do ano renovam-se as esperanças de uma vida melhor para todos os povos.
O primeiro tema proposto foi o da própria paz, onde o Papa Paulo VI deixou o seu recado, dando significados à mesma. A partir de 1979 os temas foram escolhidos pelo Papa João Paulo II, ficando sob a sua decisão até ao ano de 2005, ano do seu falecimento.
Durante esse período, foram abordados vinte sete temas, sendo lembradas questões sobre o respeito às crianças, a discriminação, desenvolvimento, solidariedade, conflitos mundiais, pobreza, educação, perdão, justiçam, direitos humanos, entre outros.
O Papa Bento XVI durante os quatro primeiros anos do seu mandato á frente da igreja católica escolheu os seguintes temas. Os temas preferidos do Papa foram: Na verdade, a paz; A pessoa humana, coração da paz; Família humana, comunidade de paz; “combater a pobreza, construir a paz”.
Para 2011 o Papa Bento XVI escolheu o tema «Liberdade Religiosa, caminho para a paz».
Em relação a esta questão, a Santa Sé refere que “no mundo se registam diversas formas de limitação ou negação da liberdade religiosa, de discriminação e marginalização baseadas na religião”.
Estes fenómenos levam à “perseguição e à violência contra as minorias religiosas”.
Com isso, espera-se alertar o mundo sobre temas que promovam a paz, tornando a vida mais justa.
Hélder Gonçalves
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