O MEU TESTEMUNHO
Fiz o meu Cursilho de Cristandade
em Viana do Castelo em 25/01/2001.
Receber um convite para
participar num Cursilho é uma graça; e poder participar como dirigente é uma
graça ainda maior...
Gostei muito pelo que ouvi e pela
transformação que notei em muitos dos participantes e como todos Eu também digo
que o Cursilho "vive-se e não se explica".
Tem um método próprio para nos
levar a viver o Evangelho e transmiti-lo sempre com muita alegria.
Cada Cursilho é diferente, como
diferentes são os seus participantes que fazem uma paragem na vida, apenas de três
dias e por isso se chama "Cursilho", curso pequeno.
Quem participa não vai aprender nenhuma
doutrina nova, mas aprendê-la a viver melhor para melhor a transmitir aos
outros.
O cristão não se salva só mas
trabalha pela salvação dos outros, isto é, sendo operário na vinha do Senhor,
mas operário que trabalha, que merece o salário... da vida eterna.
São Paulo, judeu muito activo no
judaísmo, não aceitava os cristãos. Até que um dia encontrou Jesus Cristo no
caminho de Damasco e caiu do cavalo (animal?), mas também de outro cavalo (orgulho).
Ou melhor: Jesus Cristo atravessou-se-lhe no caminho e Paulo nunca mais O
largou.
Quem encontra Jesus Cristo em qualquer
momento da vida, imita São Paulo. E como São Paulo nunca mais O abandonou,
leva-O aos outros.
Sentimo-nos felizes quando
fazemos os outros felizes.
Se encontrares Jesus Cristo, nos
caminhos da vida, segue-O e leva-O a toda a gente e serás sempre feliz.
“O espírito do Cursilho não é mais do que a
substância do Evangelho levado à realidade de muitas vidas”,
lembra Eduardo Bonnim Águiló.
RICARDO IGREJA
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