Quando tudo vai bem na nossa vida costumamos reagir de maneira resplandecente para com o mundo, para com os nossos irmãos. De costume atribuímos a Deus tudo de bom que ocorre no nosso dia-a-dia, nos nossos relacionamentos, sejam eles, profissionais, familiares ou interpessoal são sempre alardeados por frases do tipo: “Seja o que Deus quiser”, “Estou com Deus e ponto final” e “Confio na providência Divina”.
Quando a felicidade está a rodear-nos somos generosos, participativos, membro actuante em tudo. Quer chova ou faça sol estamos prontos para servir (que maravilha!).
Mas agora amigo eu pergunto, e quando vem à provação, de quem é a culpa, ou melhor, será que tem um culpado?
Quando chega à hora de carregar um pouco a cruz de Cristo, o que fazemos? Temos uma atitude igual a de Simão (o Cireneu), ou fazemos como Judas? O Padre Pio com a sua espiritualidade já dizia: “Se Deus permite que tu sofras durante toda a tua vida, fica calmo e sê paciente. O teu amor a Deus será então totalmente gratuito – e isso é próprio dos santos!”.
Outra frase que é atribuída a esse homem santo é de que não devemos pedir a Deus para aliviar a nossa dor, pois, a cruz é a única porta para entrar no céu
Não peças a Deus para guiar os teus passos,
se tu não estás disposto a mover os teus pés.
Hélder Gonçalves
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